Carnaval em Maracatu, frevo, marchinhas, samba, axé e luta em conjunto aos povos indígenas: Espaco Aberto: Carnaval - (brasilianisch) 19.02.2023

Espaco Aberto: Carnaval - (brasilianisch) 19.02.2023

Einige Inhalte sind aufgrund von GEMA-Beschränkungen leider nicht mehr verfügbar.

Dizem que o ano só começa depois do carnaval. Com a pandemia e esses anos sem carnaval oficial, começamos aqui, o ano.

É verdade que a primeira marchinha de carnaval foi criada por uma mulher? O que ela anunciava? 

O instrumento surdo veio ao mundo como lata de manteiga de 20 kg e papel de saco de cimento?

Nos planos simbólicos e estéticos a vivência emocional dos brincantes de maracatu nos ensina sobre a maneira de conceber o corpo durante o carnaval. 

 

“Chega carnaval sou a preferida

No samba enredo ou na avenida

Várias homenagens 

Nenhuma que muda a minha vida

Cocar falso na cabeça

Na mão uma bebida” Kaê Guajajara, “Essa rua é minha”

 

Kaê Guajajara Guajajara - Essa rua é minha;

Ô abre alas - Chiquinha Gonzaga;

Banda Carnavalesca Brasileira - O abre alas/Piada de salão/Allah-lá-o;

Lia de Itamaracá - Eu sou Lia minha ciranda preta cirandeira;

Grupo estrela brilhante - Nosso Rei dançou e Estrela brilhante está na rua ;

Claudionor Germano - Estação da Luz;

Grupo Cultural Caboclo - O Maracatu rural;

Maracatu Rural Cruzeiro do Forte - Meu maracatu;

União da Ilha do Governador - É hoje;

Ilú Obá de Min - Iansã;

Zé Keti - A voz do morro;

Olodum - Nossa gente (Avisa lá)

Timbalada - Beija Flor;

Que bloco é esse - Ilê Aiyê;

Bloco do prazer - Gal costa.



 

Referências:

Acervo digital Chiquinha Gonzaga

https://chiquinhagonzaga.com/acervo/?musica=o-abre-alas

Inveja e corpo fechado no maracatu de baque solto pernambucano

https://doi.org/10.1590/2238-38752021v11311 - 

 

Créditos: TV Cultura