Dizem que o ano só começa depois do carnaval. Com a pandemia e esses anos sem carnaval oficial, começamos aqui, o ano.
É verdade que a primeira marchinha de carnaval foi criada por uma mulher? O que ela anunciava?
O instrumento surdo veio ao mundo como lata de manteiga de 20 kg e papel de saco de cimento?
Nos planos simbólicos e estéticos a vivência emocional dos brincantes de maracatu nos ensina sobre a maneira de conceber o corpo durante o carnaval.
“Chega carnaval sou a preferida
No samba enredo ou na avenida
Várias homenagens
Nenhuma que muda a minha vida
Cocar falso na cabeça
Na mão uma bebida” Kaê Guajajara, “Essa rua é minha”
Kaê Guajajara Guajajara - Essa rua é minha;
Ô abre alas - Chiquinha Gonzaga;
Banda Carnavalesca Brasileira - O abre alas/Piada de salão/Allah-lá-o;
Lia de Itamaracá - Eu sou Lia minha ciranda preta cirandeira;
Grupo estrela brilhante - Nosso Rei dançou e Estrela brilhante está na rua ;
Claudionor Germano - Estação da Luz;
Grupo Cultural Caboclo - O Maracatu rural;
Maracatu Rural Cruzeiro do Forte - Meu maracatu;
União da Ilha do Governador - É hoje;
Ilú Obá de Min - Iansã;
Zé Keti - A voz do morro;
Olodum - Nossa gente (Avisa lá)
Timbalada - Beija Flor;
Que bloco é esse - Ilê Aiyê;
Bloco do prazer - Gal costa.
Referências:
Acervo digital Chiquinha Gonzaga
https://chiquinhagonzaga.com/acervo/?musica=o-abre-alas
Inveja e corpo fechado no maracatu de baque solto pernambucano
https://doi.org/10.1590/2238-38752021v11311 -
Créditos: TV Cultura