"Na Amazônia não tem só bichos e árvores - vive gente lá!"
Edel de Moraes e Ivanildo Brilhante do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) no Marajó trabalham faz dois meses no Instituto Florestal da Universidade de Freiburg. O chamado projeto "Sul-Norte" do programa de intercâmbio ASA eles elaboram estratégias de comercialização local e internacional de produtos orgânicos da floresta tropical. Mas eles falam também do movimento que protege a floresta e que sempre está ameaçada com a morte, como o seringueiro e revolucionário Chico Mendes, que foi assassinado por dois fazendeiros no 1988.
Edel de Moraes und Ivanildo Brilhante aus Marajó, Amazonien arbeiten im Rahmen eines sogenannten „Süd-Nord-Projekts“ des entwicklungspolitischen Austauschprogrammes ASA seit zwei Monaten am fortwissenschaftlichen Institut in Freiburg. Im Projekt geht es zwar überwiegend um lokale und überregionale Vermarktungsstrategien von Produkten aus dem Regenwald, aber Edel und Ivanildo, die als Repräsentanten des Nationalrats der extraktivistischen Bevölkerung (CNS) in Deutschland sind, haben viel existenziellere Probleme: Als Verteidiger_innen des Waldes müssen sie täglich mit Repression bis hin zur eigenen Ermordung rechnen. Chico Mendes gilt als Galeonsfigur der Bewegung: Er war Gummizapfer und wurde 1988 im Auftrag von Großgrundbesitzern ermordet.
Studiogespräch Teil 1/Conversa no estudio parte 1 (port/deu)
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Studiogespräch Teil 2/Conversa no estudio parte 2 (port/deu)
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Ler mais em português:- Comitê Chico Mendes
- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio
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Entrevista com Joaquim Belo - Conselho Nacional das Populações Extrativistas